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RGO - Revista Gaúcha de Odontologia > Vol. 57, N° 4 (2009)

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Prevalência de maloclusões em escolares do município de Campinas, São Paulo / Prevalence of malocclusion in schoolchildren in the municipality of Campinas, São Paulo, Brazil

Cassiano ARASHIRO
Marsha Lisa Schlittler VENTURA
Edson Yoshihiro MADA
Paulo Toshiro UENSHI
Jurandir Antonio BARBOSA
Marcelo José Strazzeri BÖNECKER



Resumo

Objetivo: Avaliar a prevalência e tipos de maloclusão em escolares do município de Campinas, São Paulo. Método: Foram examinados 660 escolares, em três escolas do município de Campinas. A faixa etária variou de 6,5 até 18,1 anos (média ± d.p. = 12,2 ± 2,3 anos). Os exames clínicos intrabucais foram realizados por quatro dentistas devidamente treinados e calibrados, consistiram em inspeção visual, utilizando apenas espátulas de madeira descartáveis e sondas milimetradas, em salas cedidas pelas escolas, com boas condições de visão e iluminação natural. Os critérios adotados para classificar as oclusões normais e maloclusões foram os estipulados por Andrews1, Angle2 e Maia3. Resultados: Os dados obtidos indicaram que não houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros. A maloclusão foi encontrada em 87,4% dos escolares examinados, concordando com a maioria dos trabalhos nacionais e internacionais. A maloclusão de Classe I foi a mais prevalente (39,7%) entre os escolares examinados, seguida da Classe II, com 36% dos casos, sendo que a Classe II divisão 1 teve uma maior prevalência (22,7%) em relação à Classe II divisão 2 (13,3%). A maloclusão de Classe III esteve presente em 11,7% da amostra. Conclusão: A prevalência de maloclusão é alta e independente do gênero na população de escolares estudada. A maloclusão mais prevalente foi a de Classe I, seguida da classe II divisão 1.

Termos de indexação: estudantes; má oclusão; prevalência.


Abstract

Objective: To evaluate the prevalence and types of malocclusion in schoolchildren in the municipality of Campinas, São Paulo, Brazil. Method: Six hundred and sixty schoolchildren at three schools in the municipality of Campinas were examined. The age bracket ranged from 6.5 up to18.1 years (mean ± s.d. = 12.2 ± 2.3 years) The intraoral clinical exams were performed by four duly trained and calibrated dentists, consisted of visual inspection using only disposable wooden spatulas and millimetric probes, performed in rooms provided by the schools, with good conditions of visibility and natural lighting. The criteria adopted for classifying normal and malocclusion were those stipulated by Andrews1, Angle2 and Maia3. Results: The data obtained indicated that there was no statistically significant difference between the genders. Malocclusion was found in 87.4% of the schoolchildren examined, in agreement with the majority of Brazilian and International studies. Class I malocclusion was the most prevalent (39.7%) among the schoolchildren examined, followed by Class II, with 36% of the cases, and there was higher prevalence of Class II division 1 (22.7%) in comparison with Class II division 2 (13.3%). Class III malocclusion was present in 11.7% of the sample. Conclusion: There is high prevalence of malocclusion, irrespective of gender, in the studied population of schoolchildren. The most prevalent malocclusion was Class I, followed by Class I division 1.

Indexing terms: students; malocclusion; prevalence.


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RGO - Revista Gaúcha de Odontologia.   ISSN: 1981-8637